Sugestão

Este fim-de-semana acho que não posso perder este ...

http://cinecartaz.publico.clix.pt/filme.asp?id=219279

ou então este ...

http://cinecartaz.publico.clix.pt/filme.asp?id=219285

Dona Flor e seus dois maridos ...

Porque hoje isto só dá para disparatar ...

Chuva

Isto hoje não passa disto ... há dias assim ...

Da Palavra à vida… (111)

As palavras não são minhas mas vale a pena ler:

"As nossas vidas são modeladas por aqueles que nos amam e por aqueles que se recusam a amar-nos."

P. Carlos Paes

Ontem, hoje ... coincidências

E não é que há coincidências? Gostei muito deste texto "A porta está só encostada" de A pipoca mais doce.

http://apipocamaisdoce.blogspot.com/2009_01_01_archive.html#2280243590075651305

Porquê? Porque me identifiquei com momentos porque passei. A verdade é que às vezes nós temos a porta encostada mas não há quem a abra. E porquê? Não sei, mas custa muito estar disponível para o amor e ele não passar por essa porta entreaberta. Dói mais do que quando somos nós que “necessitamos” ou buscamos estar sós. Há também outra coisa que penso, é que ter alguém só por ter, só por ter medo de estar só, também não vale a pena. Temos de aprender a estar sós, tanto como aprendemos a viver a dois, com dias maus e dias bons, com momentos em que sorrimos e outros em que só dá vontade de chorar. Se há coisa que passamos é a conhecer-nos melhor e é bom termo-nos a nós. Os outros passam a ser um presente na nossa vida, são a luz que lhe dá mais brilho... é difícil viver sem amor, melhor ainda é viver com amor, mas nada é impossível!

Ontem ...

Por vezes, quando menos esperamos, há uma “estrelinha” a olhar por nós … ontem, bastou um telefonema para eu ter um pouco desse abraço e beijo que buscava … e hoje já recebi duas mensagens de quem não me esquece … :)

Hoje ...

Os laços que criamos com outras pessoas são o que nos dá, muitas vezes, a força para lidar com os problemas do dia-a-dia.
O que cada um pensa e sente é tantas vezes disfarçado/oculto por nós que, para os outros, pode parecer que estamos sempre bem … e não estamos.
Não gosto que andem sempre a perguntar-me “estás bem” ou “está tudo bem contigo” e ler nas entrelinhas é difícil mas há dias em que um ombro amigo é necessário. Há dias em que apetece simplesmente chorar, rir ou então dançar (porque dançar, para mim é “purgar”). Nesses dias eu quero um abraço ou um beijo… hoje é um deles!!!

Fim-de-semana

Querem lá ver que o dia já passou? :)

Iupiiiiiiiiii!!!

Bom fim-de-semana :)

Brrr

Não gosto deste tempo … que querem que vos diga? Sou do Verão, do sol e dos dias grandes e luminosos. Gosto de estar no quentinho da lareira quando chove lá fora e faz frio mas andar na rua tipo “cebola” com várias camadas de roupa ou andar à chuva e sentir a roupa colada é meio caminho para se chegar a um resfriado. Não há nada melhor como vestir roupas frescas, andar na rua depois do trabalho e pensar que ainda se pode fazer tanta coisa antes de anoitecer. E realmente há mais vontade para se sair, há mais sítios onde apetece ir … agora não, dá uma neura e só de pensar em sair brrrr … esqueçam lá isso. Fui … hibernei!

Verdade

Ontem desabafava com um amigo sobre pessoas que me desiludiram quando descobri que me mentiram. Depois de tudo o que ouvi, e pensando um pouco mais sobre o assunto, acho que não há ninguém que possa dizer que nunca mentiu. Nem que seja aquela mentira piedosa, acho que todos já deturpámos a verdade. Eu também já o fiz, verdade seja dita, e se todos os que o descobrem também se desiludissem comigo, estava feita … quando olhasse para o lado não estaria lá ninguém.
Apesar desta constatação tento levar a minha vida na verdade e sendo eu mesma. Do mesmo modo acho que para uma vivência em comum, a dois, em família, em grupo, devemos ser verdadeiros e isso implica muito empenho, um compromisso. Não é fácil confiar em alguém se só temos provas que demonstram o contrário.
No caso particular de uma vivência a dois, eu acho que se nós nos comprometemos em qualquer tipo de relacionamento deve ser a 100% … e não me venham com tretas do tipo: “Acho que nunca vou ser fiel” ou “É mais forte que eu”. Bom, homens e mulheres há aos montes mas se eu gosto de alguém eu tenho de assumir as consequências … não vamos falar de um “objecto” de colecção ou um harém. E ter uma namorada/ namorado e outra/ outro para “um momento de loucura” é sinal que não se ama ou não sabe amar a outra pessoa … quem se ama respeita.

O tempo ...

Com a idade vamos tendo uma maior consciência da realidade. Se até há pouco tempo não me preocupava com a morte ou a doença vou agora pensando cada vez mais no tempo que sou e na maneira como vivo.
A verdade há já algum tempo que oiço falar cada vez mais em doenças ou em pessoas que morreram sejam elas mais ou menos próximas.
Verdade seja dita, e o que todos podemos sempre afirmar é que um dia todos morremos, seja de que maneira for. Acreditem no que quiserem ou façam o que fizerem mas ninguém nos retira esta certeza. Há quem tenha a fé de que um outro mundo os espera, há quem não acredite em nada dessas coisas mas estamos cá todos … até um dia.
Este assunto pode parecer mórbido mas porque é que nos custa tanto falar disso? Será que porque relacionamos a pessoas de quem gostámos muito e nos revoltamos com isso, porque não queremos aceitar que já não estão presentes? Porque nos dói quando pensamos neles, por nos fazerem tanta falta? Às vezes isso não será também egoísmo da nossa parte … os “porquê ele?” ou “porquê agora?”. Não sei…
É complicado, passamos a vida a tentar organizar-nos, cheios de objectivos e metas a cumprir e de repente algo surge e o “castelo de cartas” desmorona!
Hoje recordo algumas pessoas: avós, avôs, padrinho, tias, tios, esposos, esposas, filhos, colegas, amigos e amigas que fazem parte de mim e dos meus. Deixaram filhos, netos, sobrinhos, pais, amigos … e são sentidos e lembrados muitas vezes.
Hoje lembro também alguns que estão doentes, com maior ou menor gravidade: avós, tias, tios, pais, filhos, colegas, amigos e amigas. Força e mesmo que não pareça, que o tempo seja “curto”, há muitos a torcer por vocês. A doença fragiliza mas não se deixem vencer pela dor … e muita coragem.

Japonês

Este fim-de-semana fui jantar a um restaurante japonês com um grupo de amigos e é claro que tanto Sushi como Sashimi fizeram parte da refeição.
Havia uma parte que estava um pouco renitente: “Vamos lá comer comida crua” diziam, mas no fim acho que a comida oriental ganhou novos adeptos. Eu, quando fui pela primeira vez ao japonês, queria conhecer/ experimentar novos sabores mas fui com quem sabia o que estava ali a fazer … sim, porque uma pessoa olhar para uma lista e não perceber mais de metade do que lá está escrito significa, no mínimo, arriscar-se a comer alguma coisa que nunca pensou que existisse ou que fosse comer. Mesmo assim, não posso considerar-me uma pessoa que não goste de conhecer e degustar a gastronomia de outros países… e estou a gostar cada vez mais da comida japonesa.
Apesar disso, não posso deixar de reconhecer que o nosso país apresenta uma grande variedade e riqueza de pratos que aprecio muito. Aliás, quem não gosta? De Norte a Sul, venha a comidinha para a mesa, acompanhada por um bom vinho e concluam a refeição com uma sobremesa e um bom café e digam lá se há melhor!? Por mim, eu sempre ouvi que: “o que é Nacional é bom!”

Paciência

Porque o fim-de-semana se está a aproximar cada vez mais, aqui fica a letra de uma música que eu gosto muito:

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma

Até quando o corpo pede um pouco mais de alma

A vida não pára...

E quando o tempo acelera e pede pressa

Eu recuso faço hora, vou na valsa

A vida é tão rara...

E quando todo o mundo espera a cura do mal

E a loucura finge que isso tudo é normal

Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando cada vez mais veloz

A gente espera do mundo e o mundo espera de nós

Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo que me falta para perceber

Será que temos esse tempo pra perder

E quem quer saber, a vida é tão rara

Tão rara...

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma

Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma

Eu sei, eu sei

A vida não pára...

A vida não pára não!

Será que é tempo que me falta pra perceber

Será que temos esse tempo pra perder

E quem quer saber, a vida é tão rara

Tão rara...

Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de calma

Até quando o corpo pede um pouco mais de alma

Eu sei, eu sei

A vida não pára

A vida não pára não!

Um bom fim-de-semana ...

Chove

Tem estado a chover o dia todo em Lisboa. Depois do frio dos últimos tempos (e em Lisboa até não foi tão mau como noutros locais) nada como um dia cinzento e para acabar uma molha até casa ... o que me vale é que tenho as minhas supermegafantásticas galochas!!! Sinto-me criança outra vez e, pelo menos, fui a única que não andou com os pés molhados o dia inteiro no trabalho!!!

Fui...

Há dias que passam a correr ... hoje é um deles.

Tenho de ir porque já estou atrasada para a ginástica.

Amanhã falamos melhor...

Fui...

MOMENTOS E CORES

Há momentos em que me sinto fora deste Planeta.
Há alguns anos se me dissessem que a minha vida ia ser como é hoje eu tinha dito que era mentira. Quer dizer, pelo menos imaginei-a pintada com outras cores que não existem no momento … não que eu não as tenha tido mas, porque por várias razões, acabaram ou ficaram por pouco tempo na minha vida. Estas cores têm nomes e são especiais, mesmo fazendo já parte do passado.
Algumas vezes sei que errei mas outras nem por isso, depende da pessoa e da situação, mas uma coisa é certa amei ao meu jeito, mas amei cada uma daquelas cores. Estou como estou e encaro o dia a dia com a alegria de ter mais uma oportunidade para ser feliz, mesmo que esteja sozinha. Mas há momentos em que me sinto fora deste Planeta … porque sinto a falta de uma nova cor na minha vida para quebrar o marasmo…. ou porque me acontecem coisas como a de ontem.
Ontem recebi uma mensagem do meu ex. Fiquei admirada, confesso que não estava mesmo à espera que ele me voltasse a dizer alguma coisa, tendo em conta a maneira com ele “cortou” com a relação. Sim, foi ele que acabou! Acabou comigo porque não se sentia ainda preparado para um compromisso a dois … mas passado muito pouco tempo andava já com outra (confuso? Pois!). Agora, manda-me uma mensagem e a cereja no topo do bolo é: “(…) amiga (…)” . Amiga? Deve ter batido com a cabeça na parede pois passa n tempo sem uma palavra, evitando qualquer tipo de contacto, a não ser para contar por telefone que anda com outra (sim, porque se há coisa que os homens são é cobardes e falar cara a cara não é com eles) e agora vem chamar-me “amiga”? Amiga, sou para aqueles que merecem e ele não fez nada por isso, sumiu do mapa e fez-me andar a bater com a cabeça nas paredes. Podia até ser amigo, porque mantenho uma amizade com pessoas de quem gostei, mas um amigo está presente e onde é que ele tem andado nos últimos tempos? O que ele sabe da minha vida? Preocupou-se comigo alguma vez? Nem os Parabéns me deu e agora trálálá “amiga” … vá para a m@#
Decididamente, eu não devo ser deste Planeta!

TRAÇOS E SENTIDOS

Quando me levanto eu inicio um traço e o que traço tem um sentido que marca, rasga ou simplesmente passa no que me envolve, no que me rodeia. Se for a lápis é mais suave, mas se for a caneta já custa mais achar uma borracha que apague e então fica mais tempo. O sentido? Esse é o que decido “porque pronto”, “porque tem de ser” ou “porque quero” mas, seja ele qual for é sentido “cá dentro”, mesmo que pareça não ter sentido nenhum … como este texto.
Hoje achei que tinha este traço a fazer e pensei: “Porque não começar? Eu já li alguns blogs e sempre tive vontade de começar o meu, dar a minha opinião sobre tudo ou sobre nada … hoje é a minha vez!”
Se acharem que não tenho sentido nenhum, perdoem-me desde já mas os traços, bem ou mal dados, são os meus …