Com a idade vamos tendo uma maior consciência da realidade. Se até há pouco tempo não me preocupava com a morte ou a doença vou agora pensando cada vez mais no tempo que sou e na maneira como vivo.
A verdade há já algum tempo que oiço falar cada vez mais em doenças ou em pessoas que morreram sejam elas mais ou menos próximas.
Verdade seja dita, e o que todos podemos sempre afirmar é que um dia todos morremos, seja de que maneira for. Acreditem no que quiserem ou façam o que fizerem mas ninguém nos retira esta certeza. Há quem tenha a fé de que um outro mundo os espera, há quem não acredite em nada dessas coisas mas estamos cá todos … até um dia.
Este assunto pode parecer mórbido mas porque é que nos custa tanto falar disso? Será que porque relacionamos a pessoas de quem gostámos muito e nos revoltamos com isso, porque não queremos aceitar que já não estão presentes? Porque nos dói quando pensamos neles, por nos fazerem tanta falta? Às vezes isso não será também egoísmo da nossa parte … os “porquê ele?” ou “porquê agora?”. Não sei…
É complicado, passamos a vida a tentar organizar-nos, cheios de objectivos e metas a cumprir e de repente algo surge e o “castelo de cartas” desmorona!
Hoje recordo algumas pessoas: avós, avôs, padrinho, tias, tios, esposos, esposas, filhos, colegas, amigos e amigas que fazem parte de mim e dos meus. Deixaram filhos, netos, sobrinhos, pais, amigos … e são sentidos e lembrados muitas vezes.
Hoje lembro também alguns que estão doentes, com maior ou menor gravidade: avós, tias, tios, pais, filhos, colegas, amigos e amigas. Força e mesmo que não pareça, que o tempo seja “curto”, há muitos a torcer por vocês. A doença fragiliza mas não se deixem vencer pela dor … e muita coragem.
A verdade há já algum tempo que oiço falar cada vez mais em doenças ou em pessoas que morreram sejam elas mais ou menos próximas.
Verdade seja dita, e o que todos podemos sempre afirmar é que um dia todos morremos, seja de que maneira for. Acreditem no que quiserem ou façam o que fizerem mas ninguém nos retira esta certeza. Há quem tenha a fé de que um outro mundo os espera, há quem não acredite em nada dessas coisas mas estamos cá todos … até um dia.
Este assunto pode parecer mórbido mas porque é que nos custa tanto falar disso? Será que porque relacionamos a pessoas de quem gostámos muito e nos revoltamos com isso, porque não queremos aceitar que já não estão presentes? Porque nos dói quando pensamos neles, por nos fazerem tanta falta? Às vezes isso não será também egoísmo da nossa parte … os “porquê ele?” ou “porquê agora?”. Não sei…
É complicado, passamos a vida a tentar organizar-nos, cheios de objectivos e metas a cumprir e de repente algo surge e o “castelo de cartas” desmorona!
Hoje recordo algumas pessoas: avós, avôs, padrinho, tias, tios, esposos, esposas, filhos, colegas, amigos e amigas que fazem parte de mim e dos meus. Deixaram filhos, netos, sobrinhos, pais, amigos … e são sentidos e lembrados muitas vezes.
Hoje lembro também alguns que estão doentes, com maior ou menor gravidade: avós, tias, tios, pais, filhos, colegas, amigos e amigas. Força e mesmo que não pareça, que o tempo seja “curto”, há muitos a torcer por vocês. A doença fragiliza mas não se deixem vencer pela dor … e muita coragem.
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